Diferente do de décadas atrás: os profissionais atualmente preferem gestores mais flexíveis, próximos e que permitam maior autonomia no trabalho de suas equipes.
Antigamente o perfil de um líder em uma empresa era o mesmo — um chefe que centralizava todas as decisões e estratégias, controlava as atividades de cada profissional, que era uma pessoa exigente e inflexível.
Atualmente, o mercado e os colaboradores estão valorizando líderes que tenham um papel mais próximo a de um organizador das atividades e de uma figura inspiradora para a equipe.
Qual é o papel do líder do futuro?
Um estilo de gestão mais humanizada é uma demanda do presente. Mas, como será nos próximos anos? Como as novas gerações — até mesmo depois da Z — vão se relacionar com seus líderes? O que irão esperar deles?