Entenda como pequenas mudanças na gestão da sua empresa podem transformar o ambiente de trabalho num lugar mais harmonioso e produtivo!
Você se sentiria motivado a buscar por melhores resultados se percebesse que seus esforços não estão sendo reconhecidos?
Já pensou em como pode ser difícil produzir quando você não se sente à vontade para reportar suas dificuldades?
Muitos gestores acreditam que investir em bonificações é a melhor maneira de incentivar seus colaboradores a baterem suas metas. Porém, muitas vezes o que impede os funcionários de serem produtivos é a gestão tradicional focada em metas, e não em quem precisa batê-las.
Pensando nisso, selecionamos alguns livros que te mostrarão que deixar seus colaboradores satisfeitos, e ter como resultado mais produtividade, é mais fácil do que parece e custa quase nada! Vamos nessa?
Já pensou que é possível produzir, gerar lucros e ao mesmo tempo ser feliz?
Márcio Fernandes, responsável por tornar a empresa Elektro a Melhor Empresa para Trabalhar da América Latina, ensina em seu livro, “Felicidade dá Lucro”, que pessoas que se sentem satisfeitas com a empresa em que trabalham são mais produtivas e, logo, geram mais lucros.
Para o autor, é necessário implementar uma cultura BOTTOM-UP (baixo para cima) na qual os CEOs compareçam nas reuniões em que os funcionários e estagiários participam. Essa atitude permite que os líderes saibam o que está acontecendo em todas as áreas da empresa, facilitando, assim, a comunicação.
E por falar em comunicação, pessoas que se sentem à vontade com seus colegas e superiores, vêem no trabalho um local prazeroso de se estar. Logo, manter conversas abertas, descontraídas e transparentes gera como resultado o comprometimento de todos em prol de um objetivo comum.
Descubra mais sobre a filosofia ensinada por Márcio Fernandes, que transformou a Elektro em uma empresa com índice de satisfação de 99%!
Seus colaboradores têm trabalhado com entusiasmo? Se sua resposta for “não”, já pensou que a falta de empolgação pode ser um reflexo de uma liderança ruim?
James C. Hunter explica na obra “De Volta ao Mosteiro” que uma boa liderança é capaz de motivar pessoas a trabalharem determinadas a alcançar um objetivo voltado para o bem de todos.
Porém, para que essa liderança ideal seja alcançada, é necessário que o líder esteja disposto a atender as necessidades de seu time.
O autor enfatiza, ainda, a importância de dar atenção às demandas dos colaboradores sem exigir nada em troca, pois isso gera, automaticamente, uma relação mais sólida com eles que, a longo prazo, os faz realizar suas tarefas com mais entusiasmo.
A obra deixa claro que é importante não desistir, porque ainda que o caminho seja longo, os resultados chegam.
Cada pessoa é um ser individual que possui ambições diferentes. Por esta razão, se torna inviável buscar formas individuais de manter cada um satisfeito.
Pensando nisso, Daniel H. Pink expõe em sua obra, “Motivação 3.0”, um conjunto de práticas que devem ser aplicadas pelos gestores das empresas para que os colaboradores sintam-se motivados e apresentem maior produtividade.
O livro apresenta cases como das empresas 3M e Google, que deram mais autonomia para seus colaboradores, permitindo que 20% de sua jornada de trabalho fosse dedicada a projetos que eles quisessem, e as empresas colheram como fruto projetos lucrativos como Post-its, Gmail e o Google Tradutor.
O autor aponta, ainda, que funcionários que precisam estar ao alcance de seus líderes fora do horário de trabalho costumam trabalhar com menos motivação e com menos energia, uma vez que seu descanso, seus hobbies e relações pessoais são afetados, o que pode gerar na empresa um maior nível de rotatividade.
A obra explora ainda outros componentes da motivação humana através de aplicações práticas, que podem ser implementadas em qualquer empresa.
Você já percebeu que as empresas mais bem sucedidas dispõem de funcionários que possuem boas relações entre si? Lazlo Bock, ex-funcionário da Google, e Reed Hasting, co-fundador da Netflix, quando falam sobre cultura organizacional, sempre mencionam a importância da comunicação e da confiança.
Comentamos acima a importância da confiança e autonomia, agora, falaremos da importância da comunicação para o desenvolvimento dos colaboradores. David Freemantle mostra em sua obra “De Olho na Equipe” que é impossível manter boas relações sem verdadeiramente conhecer seus colaboradores.
O autor menciona que, para se aproximar e desenvolver melhores relações na empresa, é necessário se colocar no lugar do outro para entender verdadeiramente suas necessidades. Portanto, é importante que os líderes desempenhem, ao menos uma vez, a função de todos para conhecer suas dores.
É elucidado, ainda, que os colaboradores confiam e se relacionam melhor com gestores que comemoram todas as suas vitórias, elogiam seus resultados e que apenas fazem críticas construtivas quando realmente necessário e, claro, sempre de forma individual.
Ações simples e criativas que tornam o ambiente de trabalho mais amigável podem gerar resultados inesperados.
De acordo com o International Stress Management Association (ISMA - BR), 32% dos brasileiros sofrem com a síndrome de burnout. E é impossível falar em produtividade e metas sem relacionar os crescentes transtornos mentais como estresse, ansiedade e burnout, com as condições inadequadas de trabalho.
Ligia Costa, criadora do “Movimento Liderar com Amor Gera Lucros”, explica em seu livro “Líder Humano Gera Resultados” que os atuais modelos de gestão são baseados em hierarquia, ego e controle, o que gera nos colaboradores a constante sensação de cobrança, insatisfação e desgaste emocional.
Pensando nisso, ela apresenta a importância do FIB (Felicidade Interna Bruta), um indicador criado por Jim Signye Wangchuck, rei do pequeno país Butão, que determina que as lideranças devem definir políticas com foco na felicidade dos liderados, e não apenas na economia.
A autora aponta que um bom líder é capaz de estimular o engajamento a partir da promoção de uma gestão focada na segurança psicológica dos colaboradores. É frizado, ainda, que essa segurança faz com que todos entendam que falhas geram aprendizado, teste, adaptação, melhoria e, consequentemente, crescimento.
Sua empresa é o tipo de lugar que você gostaria de trabalhar? Você é o chefe que gostaria de ter?
Para que os colaboradores se sintam motivados a trabalhar para você, é necessário deixar os modelos tradicionais de gestão e investir em novos modelos mais humanizados, que prezam pelo bem-estar dos colaboradores.
Como já disse Márcio Fernandes: felicidade dá lucro! E como vimos acima, a felicidade em uma empresa não pode ser estimulada apenas através de bons salários e benefícios.
Aprenda mais sobre os novos modelos de gestão e descubra como colaboradores motivados podem gerar resultados ainda mais lucrativos para a sua empresa!
Este post foi produzido pela equipe do PocketBook4You, uma plataforma que oferece centenas de resumos de livros dos maiores autores e best-sellers da atualidade, e tem como principal missão levar conhecimento diversificado que se encaixa no dia a dia de cada um dos seus usuários, ao redor do Brasil e do mundo!