Equipes autogerenciáveis são proativas e têm competências para solucionar as diferentes problemáticas que surgem no ambiente de trabalho
Equipes autogerenciáveis são vários profissionais que se juntam para alcançar um objetivo específico, podendo ele ser uma tarefa simples ou mesmo um projeto bastante complexo. Nesse contexto, cada colaborador é responsável pelo próprio gerenciamento.
O mercado mudou, os clientes também, e para corresponder com as novas necessidades, a empresa tem visto a necessidade de inovar. Além de avaliar a relevância atual do seu produto ou serviço, ela precisa avaliar o modelo de gestão, aspecto que influencia muito nos resultados.
O que você vai ver neste artigo:
- Colaboradores e liderança: uma relação importante
- O que são equipes autogerenciáveis?
- Como funcionam as equipes autogerenciáveis?
- Quais são as características da equipe autogerenciada?
- Como desenvolver times autogerenciáveis
- Como uma empresa deve ser para adotar este modelo?
- As vantagens de uma equipe autogerenciável
- Como estimular as equipes autogerenciáveis?
- Qual é o papel do líder nesse cenário?
No modelo de gestão tradicional, por exemplo, apenas os gerentes têm autonomia para tomar decisões, os outros profissionais da equipe ficam responsáveis apenas por executar as tarefas diárias e as ideias e estratégias de outras pessoas.
No contexto atual, outras soluções podem se mostrar mais relevantes, como é o caso do modelo de gestão que instiga o desenvolvimento de equipes autogerenciáveis.
Ter equipes autogerenciáveis em sua empresa é um trunfo: esses profissionais são mais responsáveis, proativos e engajados. E essas qualidades podem contribuir para aumentar os resultados do departamento e, consequentemente, da empresa.
Quer saber o que torna essa característica tão especial? Descubra quais são os benefícios de se ter uma equipe autogerenciável e como estimular essa postura na sua empresa!
Colaboradores e liderança: uma relação importante
Toda equipe deve ter algum grau de independência: imagine como seria a dinâmica em uma empresa em que o líder deve estar constantemente de olho no que os colaboradores estão fazendo, sempre tendo que apontar os próximos passos de cada tarefa.
Percebe como essa situação não é positiva? Em vez de cuidar de assuntos mais estratégicos, o gestor acaba atuando apenas como um inspetor, vendo se os funcionários estão cumprindo suas funções corretamente. Isso acaba prejudicando a produtividade de todos, além de impactar negativamente a confiança dos profissionais — o que reduz a qualidade de seu trabalho e também ajuda a diminuir sua motivação.
Desta forma, ter uma equipe que depende demais do seu líder para realizar suas atividades não é uma boa coisa. Se o gestor acaba saindo da empresa ou mudando de cargo, como ficarão os seus liderados?
Por isso, é melhor para a organização incentivar uma postura mais proativa em seus colaboradores. Assim, em vez de adotar uma conduta de microgerenciamento, a empresa e seus líderes podem estimular uma maior independência dos funcionários, aproveitando verdadeiramente suas capacidades técnicas e qualidades subjetivas para atuar em prol do negócio.
E isso pode ser resolvido ao incentivar as equipes autogerenciáveis na empresa.
O que são equipes autogerenciáveis?
Autonomia e proatividade são algumas das competências mais desejadas pelas empresas e é por um bom motivo: essas qualidades permitem com que os colaboradores façam um trabalho de excelência, sem precisar de um grande controle de seus superiores.
Esse é o caso das equipes autogerenciáveis — um grupo de colaboradores que consegue atuar com autonomia e responsabilidade para alcançar seus objetivos, melhorando assim o desempenho da organização sem ter que depender tanto da supervisão dos líderes.
Como funcionam as equipes autogerenciáveis?
Os profissionais que compõem esse grupo conseguem trabalhar em conjunto, tendo consciência das suas responsabilidades em realizar suas tarefas com qualidade. Basicamente, nas equipes autogerenciáveis cada funcionário atua quase como líder de si: sabendo organizar suas obrigações e realizá-las com dedicação e eficiência.
Claro, isso não significa abolir as lideranças da sua empresa ou elevar todos a esta posição: e sim que os funcionários terão maior autonomia para agir, sabendo lidar com as consequências de suas ações, enquanto os gestores podem atuar de outras formas, para além de ficar toda hora fiscalizando o trabalho dos colaboradores, como se envolver mais com a estratégia da organização.
Os colaboradores que integram a equipe, normalmente, assumem os seguintes papéis:
- Coordenador/Organizador: é a pessoa responsável por definir o papel de cada colaborador que faz parte da equipe. Essa decisão é feita mutuamente, mas com o coordenador mediando todo o processo. Para desempenhar tal função, o profissional precisa ter a habilidade de extrair o melhor de cada profissional e ajudar com sua parte para o alcance dos resultados.
- Produtor: é o responsável por planejar e direcionar as ações. Ele ainda tem como função alinhar os esforços e engajar as pessoas.
- Controlador: este profissional examina os detalhes das ações, para garantir que as regras sejam seguidas por todos os colaboradores que participam do projeto.
- Mantenedor: ele é quem representa a equipe nas ações externas.
- Conselheiro: é a pessoa que orienta os demais profissionais, ele também tem como responsabilidade buscar fontes de informação que sejam acessíveis para a equipe. Seu objetivo é mediar no processo de aprendizagem de novas lições, obtidas a partir das falhas, conflitos, crises e outros desafios que poderão surgir no caminho.
É essencial que os participantes do time disponham de habilidades complementares e que suas atividades sejam interdependentes. É imprescindível também que sejam pessoas capazes de trabalhar em equipe, para minimizar conflitos no trabalho e para que seja criado uma sinergia que proporcionará resultados acima da média.
Quais são as características da equipe autogerenciada?
A equipe é um reflexo da cultura da empresa, portanto as características da equipe devem estar presentes em toda a instituição.
Na organização em que se é trabalhado o modelo de equipes autogerenciáveis, prevalece a confiança mútua, o espírito de inovação, a solidariedade, a liderança informal, o compartilhamento de experiências e informações, além do interesse de trabalhar em equipe.
E apesar de antes você ter visto que cada profissional está incumbido por uma parte do projeto, e consequentemente precisa ter competências e habilidades que conversem com essas ações que ele irá desempenhar, todos os membros precisam dispor de algumas aptidões gerais.
Algumas dessas competências são: a capacidade técnica e analista, o autocontrole, a inteligência emocional e o alto grau de comprometimento para que as metas empresariais sejam alcançadas.
Quando o time possui essas e as demais características, os resultados passam a ser maiores, se comparado aos esforços individuais.
Como desenvolver times autogerenciáveis
Agora que você já sabe o que são equipes autogerenciáveis, vamos direto para a prática. Aprenda com as nossas dicas como você pode promover este modelo na sua empresa.
Compartilhe com a equipe quais os objetivos estratégicos da organização
Essa compreensão é essencial para guiar o trabalho da equipe e para tomar decisões assertivas.
Ao conhecer profundamente esses objetivos, os membros da equipe são capazes de definir as tarefas e atividades individuais e coletivas de forma eficiente. Dessa forma, a equipe se organiza em torno dessas diretrizes e trabalha juntos em direção a um objetivo comum.
Além disso, quando todos estão cientes das metas da empresa, a equipe compreende claramente o seu papel e a importância de suas ações para alcançar o sucesso da organização.
Com a clareza dos objetivos, a empresa também pode aplicar diversas ações para motivar a equipe autogerenciável. Algumas delas incluem o reconhecimento do desempenho dos colaboradores, oferecendo feedbacks construtivos e elogios públicos pelos esforços realizados.
Também é possível oferecer treinamentos e capacitações constantes, para que os membros da equipe se desenvolvam profissionalmente e se sintam valorizados pela empresa. Além disso, a empresa pode estabelecer programas de benefícios, como plano de saúde, seguro de vida e participação nos lucros, entre outros.
Outra estratégia é oferecer um ambiente de trabalho agradável e favorável, que inclui desde a infraestrutura adequada até a flexibilidade de horários e políticas de home office. Com essas ações, a empresa pode motivar e engajar a equipe autogerenciável, incentivando-os a trabalhar com mais dedicação e comprometimento com os objetivos da organização.
Crie metas realistas
Definir metas realistas e alcançáveis é crucial tanto para as metas individuais quanto para as coletivas. Essas metas precisam ser possíveis de serem alcançadas e devem ser condizentes com a realidade da empresa.
Algumas empresas acreditam que estabelecer metas extremamente elevadas pode incentivar os colaboradores a se esforçarem ao máximo e, assim, alcançarem excelentes resultados. Entretanto, na prática, ao perceberem que, independentemente do empenho, não conseguem atingir essas metas inatingíveis, os colaboradores ficam desmotivados e podem até desistir.
Outra dica importante é alinhar as metas pessoais dos funcionários, seus sonhos e objetivos de vida, com as metas da empresa. Isso pode aumentar a motivação dos colaboradores e incentivar a busca conjunta pelos objetivos da organização.
Tenha o hábito de motivar sua equipe
Mesmo em equipes autogerenciáveis, é fundamental manter a motivação dos colaboradores. É importante reconhecer seus esforços e oferecer recompensas pelas metas alcançadas.
Entre as formas de incentivo, destacam-se os elogios públicos para os melhores desempenhos, prêmios que incentivam os funcionários, como viagens, comissões e bônus atrativos, mas esta é apenas uma das opções existentes, há também:
- Oferecer um ambiente de trabalho agradável e confortável, com móveis e equipamentos de qualidade e que atendam às necessidades dos colaboradores;
- Estabelecer metas realistas e desafiadoras, que incentivem os colaboradores a se esforçarem ao máximo para alcançá-las;
- Reconhecer e valorizar o desempenho dos colaboradores, com elogios públicos, feedbacks positivos e premiações que os incentivem a continuar se empenhando;
- Proporcionar oportunidades de desenvolvimento profissional, com cursos, palestras, treinamentos e outros eventos que ajudem os colaboradores a aprimorar suas habilidades e conhecimentos;
- Estimular a colaboração entre os membros da equipe, criando um ambiente de trabalho colaborativo e participativo, no qual todos possam contribuir e se sentir valorizados;
- Oferecer benefícios e remuneração justa, de forma a recompensar os colaboradores pelo seu esforço e dedicação;
- Proporcionar flexibilidade no ambiente de trabalho, permitindo que os colaboradores possam conciliar suas atividades profissionais e pessoais de forma equilibrada.
Cada empresa deve avaliar qual é a melhor estratégia para sua equipe e sua cultura organizacional.
Tenha uma comunicação clara
Para evitar conflitos e informações desencontradas que possam prejudicar o desempenho individual e coletivo, é importante dispor de uma comunicação interna clara, objetiva e eficiente.
Uma das formas mais eficazes de aprimorar a comunicação na empresa é através do uso de ferramentas on-line colaborativas, como drives compartilhados, chats corporativos, sistemas ERP e CRM para a equipe de vendas.
Isso pode ajudar a promover uma comunicação mais dinâmica e ágil entre os membros da equipe, além de garantir a transmissão de informações precisas e relevantes para todos os envolvidos.
Além disso, é importante que a empresa incentive a comunicação aberta e transparente entre os colaboradores, incentivando o diálogo e a troca de ideias para solucionar problemas e tomar decisões em conjunto. Também é essencial garantir que todos os colaboradores tenham acesso às informações relevantes para o seu trabalho, como políticas internas, metas, objetivos e planos de ação.
A comunicação eficiente é um dos pilares fundamentais para o sucesso de uma equipe autogerenciável, pois permite que todos os membros trabalhem de forma integrada e com um mesmo propósito, reduzindo conflitos, erros e retrabalho, além de aumentar a produtividade e a satisfação dos colaboradores.
Treinamento e desenvolvimento também são etapas importantes
Para desenvolver uma equipe autogerenciável, é fundamental contar com colaboradores altamente capacitados e treinados para exercer suas funções de maneira eficiente.
Para isso, é possível oferecer palestras internas na empresa, cursos presenciais ou online, disponibilizar materiais para estudo e até mesmo incentivar a participação em feiras, convenções e congressos relacionados à área de atuação.
Dessa forma, é possível fornecer aos colaboradores o conhecimento e as habilidades necessárias para que eles possam atuar de forma autônoma e contribuir de maneira efetiva para o sucesso da empresa.
Uma forma de capacitar os colaboradores é oferecer mentoria e acompanhamento individual para ajudá-los a desenvolver suas habilidades e crescer dentro da empresa. O feedback contínuo também é fundamental para que os funcionários possam avaliar o próprio desempenho e buscar melhorias constantes.
Como funcionam as equipes autogerenciáveis?
Os profissionais que compõem esse grupo conseguem trabalhar em conjunto, tendo consciência das suas responsabilidades em realizar suas tarefas com qualidade. Basicamente, nas equipes autogerenciáveis cada funcionário atua quase como líder de si: sabendo organizar suas obrigações e realizá-las com dedicação e eficiência.
Claro, isso não significa abolir as lideranças da sua empresa ou elevar todos a esta posição: e sim que os funcionários terão maior autonomia para agir, sabendo lidar com as consequências de suas ações, enquanto os gestores podem atuar de outras formas, para além de ficar toda hora fiscalizando o trabalho dos colaboradores, como se envolver mais com a estratégia da organização.
Os colaboradores que integram a equipe, normalmente, assumem os seguintes papéis:
- Coordenador/Organizador: é a pessoa responsável por definir o papel de cada colaborador que faz parte da equipe. Essa decisão é feita mutuamente, mas com o coordenador mediando todo o processo. Para desempenhar tal função, o profissional precisa ter a habilidade de extrair o melhor de cada profissional e ajudar com sua parte para o alcance dos resultados.
- Produtor: é o responsável por planejar e direcionar as ações. Ele ainda tem como função alinhar os esforços e engajar as pessoas.
5 Passos para Gamificar sua Empresa
Controlador: este profissional examina os detalhes das ações, para garantir que as regras sejam seguidas por todos os colaboradores que participam do projeto.
Mantenedor: ele é quem representa a equipe nas ações externas.
Conselheiro: é a pessoa que orienta os demais profissionais, ele também tem como responsabilidade buscar fontes de informação que sejam acessíveis para a equipe. Seu objetivo é mediar no processo de aprendizagem de novas lições, obtidas a partir das falhas, conflitos, crises e outros desafios que poderão surgir no caminho.
É essencial que os participantes do time disponham de habilidades complementares e que suas atividades sejam interdependentes. É imprescindível também que sejam pessoas capazes de trabalhar em equipe, para minimizar conflitos no trabalho e para que seja criado uma sinergia que proporcionará resultados acima da média.
Quais são as características da equipe autogerenciada?
A equipe é um reflexo da cultura da empresa, portanto as características da equipe devem estar presentes em toda a instituição.
Na organização em que se é trabalhado o modelo de equipes autogerenciáveis, prevalece a confiança mútua, o espírito de inovação, a solidariedade, a liderança informal, o compartilhamento de experiências e informações, além do interesse de trabalhar em equipe.
E apesar de antes você ter visto que cada profissional está incumbido por uma parte do projeto, e consequentemente precisa ter competências e habilidades que conversem com essas ações que ele irá desempenhar, todos os membros precisam dispor de algumas aptidões gerais.
Algumas dessas competências são: a capacidade técnica e analista, o autocontrole, a inteligência emocional e o alto grau de comprometimento para que as metas empresariais sejam alcançadas.
Quando o time possui essas e as demais características, os resultados passam a ser maiores, se comparado aos esforços individuais.
Como uma empresa deve ser para adotar este modelo?
Esse modelo de gestão é para a organização que deseja:
- Otimizar sua estrutura, reduzindo os níveis hierárquicos e os custos;
- Aumentar a agilidade no tempo de resposta para as demandas dos clientes;
- Ser mais flexível para adotar as mudanças do mercado mais facilmente, (sejam elas tecnológicas, econômicas, legislativas e outras);
- Reduzir trâmites e burocracias; descentralizar e melhorar controles; inovar e gerar melhorias para o fluxo de informações e processos;
- Ser mais competitiva no mercado;
- Dispor de uma equipe autogerenciável para mudar a dinâmica dos processos internos, trazendo agilidade para as decisões diárias e deixando as estratégicas para a alta gerência.
As vantagens de uma equipe autogerenciável
As características de uma equipe autogerenciável — autonomia, proatividade, responsabilidade e comprometimento — podem trazer ainda mais benefícios para a empresa que incentiva essa postura.
Inovação
Ao ter mais liberdade, os funcionários poderão pensar em novas soluções para a empresa — seja em relação ao seu produto/serviço, processos internos e operações diversas — contribuindo assim a construir uma cultura de inovação na empresa.
E, por serem responsáveis, irão considerar as consequências de suas ações na hora de criar soluções e projetos. Desta forma, os colaboradores podem ajudar a empresa a otimizar diversas áreas e ter mais vantagem competitiva.
Motivação
Esse senso de liberdade também pode ajudar na motivação dos colaboradores. O excesso de controle dos líderes pode sufocar boas ideias e o ânimo dos profissionais — já essa maior abertura permite com que usem seus talentos e se desafiem a serem melhores, encorajando o seu trabalho.
Engajamento
Da mesma forma, incentivar as equipes autogerenciáveis também pode contribuir para aumentar o engajamento dos funcionários. Eles sentirão que a empresa acredita em seu potencial e confia em seu trabalho, melhorando o seu sentimento de pertença na organização e a imagem que se tem dela.
Clima organizacional
As equipes autogerenciáveis têm a característica de saber trabalhar em grupo. Isso significa que terão que aprender a lidar com as diferenças e desenvolver um relacionamento saudável entre si.
Essa postura irá ajudar a tornar o clima interno mais saudável, o que é ainda melhorado com o aumento do engajamento, motivação e liberdade de criação.
Incentivo a novas lideranças
Trabalhar esse senso de responsabilidade e engajamento pode ajudar a treinar os colaboradores a assumirem uma posição de liderança no futuro. Afinal, diversas competências desenvolvidas no processo são muito bem-vindas para os gestores, estimulando assim a nova geração de líderes na sua organização.
Melhora dos resultados
Motivados, engajados e com uma boa dinâmica interna, os colaboradores consequentemente terão um desempenho melhor. Enquanto os funcionários tem espaço para fazer um trabalho de qualidade, os gestores poderão cuidar de outras questões dentro da empresa — como atuar de forma mais estratégica para melhorar sua vantagem competitiva e desempenho no mercado.
Como estimular as equipes autogerenciáveis?
Com todas essas vantagens, é clara a importância de incentivar a presença de equipes autogerenciáveis. Existe uma série de estratégias que podem ajudar a despertar essas qualidades na organização.
O primeiro passo é contratar os profissionais corretos, que já tenham competências de proatividade e responsabilidade. Isso é feito ao investir em processos de recrutamento e seleção que sejam verdadeiramente eficientes.
Já considerando as pessoas que estão na sua empresa, o melhor caminho é implementar uma gestão mais horizontal, dar mais liberdade aos seus colaboradores e propor desafios para que sejam estimulados a serem mais autônomos e eficientes.
Qual é o papel do líder nesse cenário?
Equipes autogerenciáveis só são verdadeiramente efetivas quando existe uma boa liderança por trás, pois são eles os responsáveis pelos processos.
Ou seja, os gestores que mensuram os resultados e utilizam os indicadores de desempenho de forma estratégica para aperfeiçoar os funcionários, com objetivo de torná-los mais produtivos e preparados; em outras palavras, uma equipe de alta performance e de muito valor para a empresa.
Ao dispor de um operacional que executa diferentes funções, o líder fica livre para pensar em melhorias e desenvolver estratégias que possam contribuir com o crescimento da organização.
Mas, para assumir esse desafio de trabalhar com equipes autogerenciáveis, é importante investir em treinamentos que irão qualificá-los para essa nova realidade. As ações de educação empresarial irão aumentar seus conhecimentos técnicos e ajudar a despertar qualidades que serão fundamentais para o desenvolvimento de uma equipe autogerenciável.
Assim, seus funcionários estarão preparados para assumir uma postura mais proativa, responsável e de excelência na sua empresa. Mude a realidade dos seus colaboradores com essas 4 Metodologias de treinamento realmente eficazes e melhore os resultados da sua organização!
Perguntas Frequentes:
Os profissionais que compõe essa grupo conseguem trabalhar em conjunto, tendo consciência das suas responsabilidades em realizar suas tarefas com qualidade. Basicamente, nas equipes autogerenciáveis cada funcionário atua quase como líder de si: sabendo organizar suas obrigações e realizá-las com dedicação e eficiência.
- Inovação;
- Motivação;
- Engajamento;
- Clima organizacional;
- Incentivo a novas lideranças;
- Melhora dos Resultado.
O primeiro passo é contratar os profissionais corretos, que já tenham competências de proatividade e responsabilidade. Isso é feito ao investir em processos de recrutamento e seleção que sejam verdadeiramente eficientes.