Conceito da psicologia, a inteligência emocional pode ser resumida como a capacidade de um indivíduo de entender e lidar com suas próprias emoções e as emoções dos outros. Esta é uma habilidade importante e muito valorizada pelo ambiente organizacional.
Essa qualidade os ajuda a lidar com a pressão, conflitos nos relacionamentos internos e desafios do cotidiano — tudo trazendo impactos na produtividade e qualidade do serviço realizado.
O que você vai ver neste artigo:
- O que é Inteligência Emocional?
- O que é inteligência emocional no ambiente de trabalho?
- Qual a importância da inteligência emocional no trabalho?
- Por que a inteligência emocional é importante para o trabalho?
- Como Desenvolver Inteligência Emocional no Trabalho
- Como utilizar a inteligência emocional no ambiente de trabalho?
Descubra por que é tão importante desenvolver a inteligência emocional no trabalho da sua equipe e como despertar essa competência em seus funcionários.
O que é Inteligência Emocional?
Não é à toa que o conceito de inteligência emocional esteja tão em alta, especialmente quando falamos de trabalho e empresas: essa qualidade permite com que as pessoas conheçam com maior profundidade suas próprias emoções e saibam lidar melhor com seus sentimentos e os dos indivíduos com quem convivem.
É uma ideia simples, mas que faz a diferença no dia a dia. A vida é cheia de pressões, conflitos e dificuldades, saber lidar com tudo isso com serenidade e sem ser levado apenas por suas emoções é uma grande carta na manga para qualquer pessoa.
A inteligência emocional parte do autoconhecimento, autocontrole e empatia para ajudar os indivíduos a gerenciarem seus relacionamentos e desafios de uma forma mais saudável. Desenvolver essa competência social é uma ótima maneira de melhorar não somente a vida pessoal, como também profissional — algo que irá beneficiar tanto os colaboradores, como a empresa.
O que é inteligência emocional no ambiente de trabalho?
O termo foi utilizado pela primeira vez em 1990 pelos pesquisadores Peter Salovey e John Mayer, mas foi popularizado pelo psicólogo Daniel Goleman, como já mencionado anteriormente.
A inteligência emocional no ambiente de trabalho é uma competência comportamental que, quando utilizada, facilita a identificação e o gerenciamento de sentimentos e emoções no contexto empresarial. Ou seja, seu conceito refere-se à capacidade de compreender emoções.
Qual a importância da inteligência emocional no trabalho?
Se na vida a inteligência emocional pode fazer uma grande diferença, imagine no trabalho, onde os indivíduos passam boa parte de seu tempo, devem conviver com pessoas completamente diferentes e sofrem pressões cotidianas. Essa competência ajuda a frear impulsos que podem prejudicar o clima interno, saber lidar com os conflitos cotidianos e resolver os problemas no grupo.
A inteligência emocional é uma qualidade importante de ser desenvolvida nos funcionários por uma série de motivos:
Melhora nos relacionamentos e clima interno
Colaboradores com inteligência emocional bem desenvolvida conseguem lidar melhor com os inevitáveis conflitos que surgem em qualquer relação humana, evitando que essas divergências se tornem problemas maiores para a equipe e empresa — como a formação de panelinhas, aumento do estresse e até a saída de talentos.
Uma relação mais saudável entre os funcionários contribui para um clima interno melhor, que influencia indiretamente a produção e qualidade do trabalho de todos. Além disso, a inteligência emocional também ajuda a fortalecer o relacionamento com os clientes, fornecedores e outros públicos importantes para a organização.
Redução do estresse
A melhora nos relacionamentos e clima interno ajuda a reduzir o estresse de todos os profissionais, pois os conflitos conseguem ser resolvidos com maior facilidade e eficiência, sem gerarem uma bola de neve de problemas.
Além disso, uma pessoa com inteligência emocional bem desenvolvida tem a capacidade de gerenciar melhor seus sentimentos, sabendo lidar com as pressões e dificuldades do dia a dia. Tudo isso ajuda a mitigar os efeitos do estresse em seu humor e trabalho.
Melhora na produtividade
Quem sabe lidar melhor com os conflitos na equipe, sentimentos internos e pressões do cotidiano pode ser mais produtivo.
Em vez de se estressar com brigas, ser influenciado negativamente pelo estresse e cobranças ou deixar que problemas pessoais interfiram, o colaborador consegue se concentrar verdadeiramente em seu trabalho e, assim, não diminuir sua produção e qualidade no serviço.
Melhora nas decisões
Ter melhor consciência sobre seus sentimentos e os das pessoas ao seu redor é uma forma de conseguir manter a serenidade mesmo diante das situações mais complexas e exigentes. Isso ajuda o profissional a tomar melhores decisões, sem deixar as emoções atrapalharem seu pensamento crítico.
Melhores líderes
Essa competência é fundamental para quem está ocupando cargo de liderança, pois é impossível ser um bom líder sem saber lidar com suas próprias emoções e com o relacionamento com seus funcionários. Somando essas qualidades e a melhora nas decisões, é fácil entender como a inteligência emocional é importante para os gestores.
Além disso, líderes melhores ajudam a extrair o melhor de cada funcionário e evitam a saída dos talentos da empresa.
Habilidade do futuro
Com os avanços tecnológicos assumindo as tarefas manuais, as competências sociais que somente os humanos podem ter — como pensamento crítico, empatia e a própria inteligência emocional — serão fundamentais para os profissionais do futuro.
Deixar de investir no desenvolvimento da inteligência emocional é uma forma de ficar para trás, tanto para os colaboradores quanto para as empresas.
Por que a inteligência emocional é importante para o trabalho?
Por anos, as habilidades técnicas foram vistas como o principal ativo dos colaboradores; no entanto, essa perspectiva tem mudado. As empresas entendem que as soft skills são tão importantes quanto as demais aptidões, sobretudo no mundo atual.
Por isso, hoje, a inteligência emocional é uma aptidão muito buscada pelos recrutadores de uma empresa, porque quanto maior for a capacidade de um indivíduo de entender o que está sentindo, melhor será a chance dele lidar com esses sentimentos ou emoções sem que eles afetem seu trabalho ou o dos outros.
Além de ser uma competência importante para o próprio colaborador, ela também impacta nas relações de trabalho em equipe, sendo essencial para a empresa que busca uma equipe de alta performance e com resultados fora da curva.
Dispor de profissionais com inteligência emocional também é essencial para melhorar o clima organizacional, evitar o estresse, a síndrome de burnout e outros problemas psicossomáticos.
É uma habilidade que influencia a capacidade de lidar com conflitos, possibilita a escuta ativa, torna o profissional mais empático e permite agir sob pressão sem perder a calma.
Quais são os cinco pilares da inteligência emocional?
Os cinco pilares da inteligência emocional estão atrelados a habilidades comportamentais, ou seja, interpessoais, sendo eles:
- Autoconsciência;
- Gestão das emoções;
- Automotivação;
- Empatia;
- Relacionamento interpessoal.
Esses cinco pilares são características da inteligência emocional que, de acordo com diversas pesquisas, gestores e diretores de empresas de diferentes portes e nichos valorizam muito na hora de contratar seus colaboradores. Isso ocorre porque são fundamentais para a criação e desenvolvimento de uma equipe com grandes chances de gerar sucesso para a empresa.
No entanto, esses pilares da inteligência emocional não se aplicam apenas aos colaboradores da parte tática de uma organização. Eles também devem ser adquiridos pelos líderes, que passam a liderar de forma mais comprometida, engajada e alinhada, fortalecendo, assim, a cultura organizacional e contribuindo para alcançar os objetivos do negócio.
1 - Autoconsciência
Autoconsciência é o termo usado para descrever a capacidade de se observar, compreendendo a si mesmo em relação às suas emoções e às ações que você toma com base nelas.
Para ser mais específico, existem dois tipos de autoconsciência: interna e externa.
A autoconsciência interna está relacionada ao entendimento de nossos valores, aspirações, paixões, adaptação ao ambiente e reações em todas as circunstâncias, incluindo sentimentos, pontos fortes e fracos, comportamentos e pensamentos.
A autoconsciência externa envolve a perspectiva das outras pessoas em relação a nós, considerando também os elementos mencionados na lista interna, como comportamentos e sentimentos.
Isso funciona da seguinte forma: a primeira categoria está relacionada à satisfação pessoal, tanto no ambiente de trabalho quanto em questões pessoais, enquanto a segunda está relacionada às atitudes que demonstramos em relação aos fatores externos, envolvendo competências como paciência e empatia.
2 - Gestão das emoções
Reconhecer emoções e pensamentos é fundamental para desenvolver a inteligência emocional, mas para ser verdadeiramente eficaz, é necessário ir além e saber como gerenciar as emoções que sentimos. Ao fazer isso, é possível equilibrar os sentimentos e evitar problemas como explosões emocionais.
Todo esse trabalho resultará em relações de trabalho mais positivas e em um ambiente agradável. Sentimentos como frustração, preocupação, infelicidade, raiva e antipatia se tornarão cada vez menos frequentes.
Lembre-se de que somos seres emocionais, portanto, garantir o equilíbrio é essencial para o nosso bem-estar, principalmente no contexto corporativo, onde a volatilidade é comum.
3 - Automotivação
A automotivação é uma competência importante tanto no contexto profissional quanto na vida pessoal. Relacionada à habilidade de se autoavaliar, por meio dela, um profissional encontra razões para dar o seu melhor todos os dias e atingir suas metas.
Em outras palavras, uma pessoa automotivada compreende a importância de se posicionar no ambiente em que está e desenvolve ferramentas para ser cada vez mais produtiva em todos os aspectos.
4 - Empatia
Empatia é a capacidade de enxergar o mundo sob a perspectiva dos outros. Pode-se dizer que a empatia é dividida em três tipos: empatia cognitiva, emocional e compassiva.
A empatia cognitiva está relacionada à capacidade de compreender os sentimentos e pensamentos do outro. A empatia emocional diz respeito à capacidade de compartilhar sentimentos com outro indivíduo. A empatia compassiva está relacionada à ação de ajudar.
Dominar e promover essa habilidade é uma maneira de construir um ambiente de trabalho mais colaborativo e diversificado. Com ela, atitudes individualistas tendem a ser minimizadas e desencorajadas.
Para os líderes, ter empatia significa possuir a capacidade de compreender os sentimentos e atitudes que motivam sua equipe. A partir dela, os líderes são capazes de construir confiança, estimular o respeito e promover a transparência no contexto empresarial.
Assim, a empatia emerge como o principal fator para combater possíveis conflitos e melhorar o relacionamento interpessoal no ambiente de trabalho.
5 - Relacionamento interpessoal
Relacionamento interpessoal é a capacidade de cultivar bons relacionamentos, criar conexões e desenvolver laços fortes.
No contexto empresarial, o relacionamento interpessoal é outro pilar da inteligência emocional, uma soft skill essencial para solucionar crises e conflitos, e muito exigida por gestores e outras figuras de autoridade no contexto corporativo.
É importante mencionar que o relacionamento interpessoal não está apenas ligado à capacidade de se relacionar com outros indivíduos; é também um reflexo direto de como nos relacionamos conosco mesmos.
Portanto, o relacionamento interpessoal é uma característica inerente aos colaboradores de uma empresa que buscam criar uma equipe de alta performance e, consequentemente, gerar bons resultados.
Como Desenvolver Inteligência Emocional no Trabalho
A inteligência emocional é uma competência que pode ser trabalhada em qualquer pessoa e que beneficiará toda empresa, independentemente do seu tamanho ou segmento de mercado.
Essa questão tem uma certa dependência da vontade e esforço dos próprios colaboradores em se aprimorar, buscando desenvolver o autoconhecimento e a empatia para fortalecer sua inteligência emocional, além da motivação para continuar exercitando essa competência diariamente.
No entanto, as empresas podem e devem incentivar a melhora de seus funcionários, especialmente ao investir em treinamentos específicos que resolvam as lacunas de conhecimentos e habilidades que eles tenham.
O RH pode adotar diversas estratégias para ajudar a despertar essa competência em seus colaboradores. Como a contratação de coaches para acompanhar pessoalmente cada funcionário nessa jornada, ou incentivar o uso de ferramentas como a autoavaliação de desempenho, em que por conta própria o profissional deve analisar seus pontos fortes e passíveis de mudança — fortalecendo assim o seu senso de autoconhecimento.
Outra estratégia importante nessa questão é o treinamento comportamental: essa ferramenta ajuda a melhorar a postura e atitudes dos colaboradores, superando limitações que impedem seu crescimento pessoal e profissional, incluindo a dificuldade em ter inteligência emocional no trabalho.
Assim essas estratégias irão contribuir para melhorar o desempenho dos funcionários na empresa, mesmo que por meio do aprimoramento de suas habilidades sociais. Porém, essas estratégias não podem ser adotadas isoladamente e, muito menos, sem planejamento.
Além disso, ainda mais no caso dos treinamentos, é preciso investir em metodologias que despertem a motivação dos participantes: provavelmente será difícil fazer seus funcionários desenvolvam sua inteligência emocional somente ouvindo um instrutor falando sem parar. Esse modelo seria verdadeiramente efetivo na sua empresa?
Fuja do comum! Invista em treinamentos inovadores e tenha melhores resultados com a gestão de pessoas da sua organização.
Como utilizar a inteligência emocional no ambiente de trabalho?
A inteligência emocional é um termo um tanto subjetivo, por isso é comum ficar na dúvida de como adquirir e utilizar essas habilidades no ambiente de trabalho. Apesar de parecer um desafio, há algumas práticas que podem ser aplicadas no dia a dia a fim de desenvolver essa competência.
Confira, a seguir, algumas dicas e comece hoje mesmo.
1. Desenvolva sua autoconsciência.
A princípio, é preciso fazer um exercício de autoconsciência para entender seus próprios sentimentos; só depois será a hora de reconhecer e gerenciar as emoções nos outros.
No ambiente de trabalho, você pode fazer isso implementando pequenas pausas durante o expediente para entender seus sentimentos em determinado momento ou durante um período do dia.
É interessante identificar as emoções que surgem em diferentes contextos: antes de uma entrega importante, durante uma reunião, após um feedback desafiador, antes de uma apresentação, entre outras circunstâncias.
2. Trabalhe as emoções negativas
A partir do momento que você passa a reconhecer suas emoções, é comum encontrar diversos sentimentos negativos, como frustração, medo, indiferença, raiva, ansiedade e indignação.
É nessas emoções que você precisa dedicar seus esforços, entendendo quais fatores influenciaram cada um desses sentimentos e como isso pode influenciar negativamente a sua relação com a empresa e com seus colegas de trabalho.
3. Seja pragmático
O autocontrole emocional é uma habilidade importante para se ter uma postura pragmática e estratégica quando se trata de se relacionar e se comunicar com gestores e colegas de trabalho.
Para isso, você precisa definir quais emoções são mais úteis no ambiente de trabalho e colocá-las em prática na sua rotina. Isso diminui as chances de ter atitudes impulsivas.
Você pode estabelecer, por exemplo, que foco, calma e otimismo são emoções importantes para o bom convívio e, assim, assumir essas características todos os dias.
Neste cenário, você passa a estar no comando de seus sentimentos e saberá como despertá-los nos momentos ideias para atingir seus objetivos.
4. Use a psicologia positiva
A psicologia positiva é uma prática essencial para garantir o seu bem-estar e o bem-estar dos outros no trabalho.
É a partir da psicologia positiva que você se torna capaz de cultivar emoções positivas, como entusiasmo, satisfação, alegria e gratidão, e deixar de lado sentimentos negativos que atrapalham sua rotina.
Como resultado, a psicologia positiva te torna mais engajado com a empresa e seus colegas de trabalho, e te ajuda a priorizar as emoções positivas, ao invés das negativas.
5. Exercite sua empatia
Chegou a hora de reconhecer as emoções nos outros, da mesma forma que fez consigo mesmo. Para isso, você precisará desenvolver sua empatia.
De forma resumida, empatia é a competência de se colocar no lugar de outra pessoa e entender seus pontos de vista. Do ponto de vista psicológico, a empatia é a capacidade de sentir o que uma outra pessoa sente se estivesse na mesma situação que ela se encontra.
Ao ser um colega que escuta com respeito, compreende as diferentes perspectivas dos colegas e partilha os seus próprios pontos de vista durante uma reunião de brainstorming sem insultar ou transformar o momento em um debate, você demonstra empatia, por exemplo.
Dado o momento em que consiga identificar emoções de seus colegas, você saberá como agir em cada situação para dispor de uma relação mais harmoniosa com seus colegas e superiores.
Basicamente, trate os outros como gostaria de ser tratado.
6. Seja um excelente ouvinte
No tópico anterior, você leu que para ter empatia é preciso ouvir. Essa característica de ser ouvinte é tão importante que merece destaque.
Afinal, é preciso ouvir as pessoas com total atenção para entender a fundo suas emoções, principalmente aquelas que não estão evidentes.
Ao ser capaz disso, de ser um bom ouvinte, você passa a ter maior facilidade em gerenciar emoções no contexto corporativo.
7. Desenvolva sua persuasão
A persuasão também é uma característica que você deve adquirir se quiser utilizar a habilidade emocional no ambiente de trabalho, logo, aprender a administrar as adoções alheias. Quanto mais você dominar os sentimentos que surgem ao longo de uma conversa, maiores serão as suas chances de conduzi-la e alcançar seus objetivos.
É importante destacar que persuasão é diferente de manipulação. Na persuasão, você sabe quais os melhores argumentos utilizar para converter a pessoa sobre sua ideia. Você leva em conta as necessidades emocionais e busca um acordo favorável a todos os envolvidos.
Já a manipulação é qualquer prática intencional que tem como objetivo influenciar uma pessoa a crença ou comportamento que vão gerar benefícios somente ao manipulador.
8. Aprimore sua comunicação
A comunicação é um instrumento fundamental na inteligência emocional, pois ela funciona como um veículo. Saber se comunicar bem, usando linguagem, tom e expressões adequadas, te leva a expressar melhor suas emoções e consequentemente evitar possíveis conflitos que o não domínio da comunicação pode gerar.
A técnica de rapport é uma ferramenta bastante utilizada para melhorar a comunicação, pois a partir dela, você passa a identificar pontos em comum com a pessoa e reproduzir alguns comportamentos dela para gerar sinergia.
Ajustar o tom de voz para se assemelhar ao do seu interlocutor, chamá-lo pelo nome ou imitar pequenos gestos que ela faz enquanto interage, são algumas ações da técnica de rapport que você pode implementar.
Entendeu como aplicar a inteligência emocional no trabalho? Essas dicas são apenas algumas ideias do que você pode fazer para dispor de inteligência emocional no ambiente de trabalho.
O objetivo aqui é te dar um norte inicial para investigar os demais conceitos aqui compartilhados e ir mais a fundo.
Lembre-se que apesar de bastante úteis no contexto corporativo, essas dicas servem para qualquer contexto, podendo ser aplicada no âmbito pessoal também.