A Aprendizagem Phygital é um conceito que utiliza o melhor do digital e do mundo “físico” em ações educativas, tornando a experiência dos estudantes mais imersiva. Empresas e instituições de ensino de todos os níveis podem aproveitar essa proposta para aumentar os resultados de suas estratégias.
O que você vai ver neste artigo:
Enriqueça o ensino da sua organização ao unir o melhor dos dois mundo: conheça a Aprendizagem Phygital!
O que é a Aprendizagem Phygital?
É inevitável: cada vez mais as fronteiras do que era chamado “mundo real” e o “mundo virtual” estão se diluindo. Enquanto as gerações mais antigas ainda se lembram da “vida analógica”, os mais novos nasceram em um ambiente hiperconectado e não costumam fazer uma separação tão clara entre as duas vivências.
Nesse sentido, pensar em como integrar essas realidades é fundamental, ainda mais no contexto da educação. Enquanto o modelo tradicional — expositivo, em que o estudante apenas escuta e anota o que o professor/instrutor diz — ainda traz diversos resultados positivos, pensar em metodologias para além desse paradigma é necessário para manter os alunos interessados e abertos ao aprendizado, e inclusive para suprir algumas de suas limitações naturais.
Se é possível aproveitar novos recursos para estimular os estudantes e enriquecer sua experiência, por que não adotá-los? Independentemente da geração, a tecnologia trouxe diversas facilidades para a vida das pessoas — ignorar essa situação representa apenas retroceder e perder oportunidades.
E é nesse contexto que pensar em Phygital se torna importante. Enquanto o nome soa incomum, a ideia por trás dele faz parte do dia a dia de qualquer pessoa de forma recorrente: o termo nada mais é que a junção de duas palavras em inglês, physical (físico) e digital.
Basicamente, este conceito busca aproveitar o melhor dos dois mundos para aumentar os resultados de determinada realidade, oferecendo uma experiência mais imersiva e positiva para o público-alvo de uma ação. Essa estratégia vem sendo adotada pelas mais variadas áreas, como cultura, comércio, tecnologia, marketing e até na saúde e meio ambiente.
Para a educação foi criado até um termo próprio: Aprendizagem Phygital. A proposta pode ser adotada tanto em instituições de ensino básico e superior quanto por empresas, em suas estratégias de educação corporativa como treinamentos. Assim, crianças, universitários, colaboradores e profissionais em geral podem ter uma experiência diferenciada de aprendizado e, desta forma, melhorarem o seu desempenho e conhecimentos.
Apesar de ser um conceito simples, até se tornando cada vez mais comum no dia a dia, a Aprendizagem Phygital — pensada e aplicada de forma estratégica — pode transformar as ações educativas de uma instituição e companhia.
Como funciona na prática a Aprendizagem Phygital?
Usar os recursos sensoriais (físicos, materiais) e os digitais (eletrônicos, virtuais) de forma inteligente para potencializar uma ação educacional é o foco da Aprendizagem Phygital — e esse cuidado se reflete em resultados positivos nas ações de instituições de ensino e empresas.
Adotar diferentes estímulos ajuda a enriquecer a experiência de aprendizado, tornando as atividades mais engajadoras e facilitando a assimilação das informações. Essa questão vale para todos os casos, mas é especialmente importante para estudantes que estejam com problemas de aprendizagem, oferecendo outras possibilidades para superarem seus desafios e fortalecerem seus conhecimentos.
Benefícios como estes ajudam a despertar o interesse na proposta, mas, muitos ainda têm a mesma dúvida: como adotar a Aprendizagem Phygital na prática?
Já existem museus, por exemplo, que usam QR Codes nas obras para enriquecer a experiência dos visitantes, trazendo imagens, sons, vídeos e informações extras que não teriam espaço (inclusive físico) no meio da exposição, mas que tem relação com o assunto.
Dessa forma, utiliza-se tanto a experiência física (com as obras, ambiente especial preparado para cada proposta) quanto recursos virtuais para tornar a experiência dos visitantes mais rica e engajadora. Em vez de apenas contemplar uma pintura ou objeto histórico, as pessoas têm a possibilidade de imergir naquele tema e ampliar seus horizontes.
Já uma empresa pode adotar estratégias como a gamificação para fortalecer os treinamentos corporativos e integrar ações digitais com as atividades tradicionais. Pode-se ter um instrutor orientando a parte teórica do treinamento de segurança no trabalho, por exemplo, enquanto uma plataforma gamificada “testa” os conhecimentos dos funcionários em uma ação prática, engajadora e segura para todos os envolvidos.
Uma atividade gamificada ainda pode ajudar a incentivar comportamentos positivos nos colaboradores e estimular até mesmo o trabalho em equipe — tudo em uma atividade divertida, engajadora e eficiente. Dessa forma, algo do mundo digital (plataforma gamificada) complementa e beneficia as ações físicas (treinamento convencionais).
Como adotar a Aprendizagem Phygital na empresa ou instituição de ensino?
A ideia do Phygital vêm se tornando cada vez mais presente em diversas realidades. No entanto, adotá-la por necessidade é algo bem diferente do que aproveitar essa proposta de forma estratégica, planejando e executando as ações com maior eficiência.
Antes de mais nada, é importante conhecer as necessidades de aprendizagem do público-alvo (estudantes, colaboradores) e as dificuldades que eles têm no uso dos métodos tradicionais. Essa informação ajuda os responsáveis a pensar em ações para resolver problemas e lacunas que já ocorrem nos processos de ensino. A partir disso, deve-se definir os objetivos de cada ação, otimizando os recursos e tornando a estratégia mais assertiva.
Além disso, é importante conhecer também o perfil do público-alvo, considerando seus gostos, expectativas e hábitos. Dessa forma, é possível pensar em atividades e tecnologias que sejam bem aceitas pelos participantes e que contribuam verdadeiramente em seus processos de aprendizagem.
Nesse sentido, algo fundamental para o sucesso das estratégias é a escolha dos recursos adotados. Existem diversas ferramentas tecnológicas que podem enriquecer as ações educativas: infográficos interativos; podcasts; fotos digitais; QR Code; softwares de reconhecimento de imagens; internet das coisas (IOT); realidade aumentada (RA); aplicativos e gamificação são algumas das opções mais aplicadas.
É importante conhecer bem essas ferramentas para saber usá-las de forma estratégica, aproveitando o melhor de cada uma e pensando em maneiras de superar suas limitações naturais — e até em como combinar metodologias diferentes para potencializar os resultados.
A gamificação, por exemplo, oferece uma experiência imersiva e interativa de aprendizagem ao usar elementos de jogos para engajar as pessoas em atividades educativas. Avatares, missões e recompensas são alguns dos recursos que incentivam os participantes a completarem suas tarefas com maior empenho, avançando assim no treinamento corporativo, disciplina ou qualquer seja a trajetória do seu contexto educacional.
Dê um UP nas ações educativas da sua instituição de ensino e empresa: conheça a gamificação e os seus benefícios na aprendizagem para todas as idades e realidades!
Basicamente, este conceito busca aproveitar o melhor dos dois mundos para aumentar os resultados de determinada realidade, oferecendo uma experiência mais imersiva e positiva para o público-alvo de uma ação. Essa estratégia vem sendo adotada pelas mais variadas áreas, como cultura, comércio, tecnologia, marketing e até na saúde e meio ambiente.
Usar os recursos sensoriais (físicos, materiais) e os digitais (eletrônicos, virtuais) de forma inteligente para potencializar uma ação educacional é o foco da Aprendizagem Phygital — e esse cuidado se reflete em resultados positivos nas ações de instituições de ensino e empresas.